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Política

Kátia Abreu chama Bolsonaro de ‘metido a valentão’

A senadora Kátia Abreu, candidata à vice-presidência na chapa de Ciro Gomes (PDT), em entrevista cedida à Universa/UOL nesta sexta-feira (31), disse que jogaria um barril no candidato Jair Bolsonaro (PSL), o chamando de “metido a valentão”. A afirmação foi uma recordação da noite em que jogou no senador José Serra (PSDB) uma taça de vinho, […]
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Kátia Abreu chama Bolsonaro de 'metido a valentão'
Kátia é candidata à vice-presidência na chapa de

A senadora Kátia Abreu, candidata à vice-presidência na chapa de Ciro Gomes (PDT), em entrevista cedida à Universa/UOL nesta sexta-feira (31), disse que jogaria um barril no candidato Jair Bolsonaro (PSL), o chamando de “metido a valentão”. A afirmação foi uma recordação da noite em que jogou no senador José Serra (PSDB) uma taça de vinho, após ouvi-lo chama-la de namoradeira.

“Queria jogar um barril no Bolsonaro. O que é aquilo? Ele odeia mulheres. O que ele fala de mulher leva à barbárie, é um negócio da idade média”, disse a senadora. Embora a candidata declare que nunca tenha levantado bandeira feminista, diz se sentir “profundamente ofendida” com as afirmações feitas por Jair Bolsonaro. “Metido a valentão, se acha o máximo”, afirmou.

Entretanto, apesar de se dizer contrária ao discurso do presidenciável, Kátia também é a favor do uso de armas nas fazendas. Sobre isso, ela afirmou que é necessário maior segurança no campo. “Não estou falando de litígio, mas de proteção pessoal”, pontuou, ao contar sua história de vida, viúva aos 25, morando em uma fazenda longe de tudo e com pouca segurança.

Kátia foi, ainda, questionada sobre aborto, e disse ser inútil discutir o tema durante a campanha, se comprometendo a pressionar o tema pós eleições. Sobre a legislação vigente, a candidata à vice afirmou que a abordagem do tema depende do legislação, “sou candidata à Vice-Presidência, não a juiz”.

Apesar dos comentários a respeito, a candidata justificou que, apesar da temática sobre aborto não depender do Executivo, “não gostaria de ver mulher presa por isso”. Disse, ainda, que as mulheres precisam de alguém que lute por elas. “As mulheres são silenciosas e não tem pressão por elas”.

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