Pular para o conteúdo
Política

Refis volta à pauta da Assembleia depois de votação adiada por falta de quórum

Dois projetos de lei enviados pelo Governo do Estado serão votados na sessão desta quarta-feira (5) na Assembleia Legislativa. Um deles é o Refis, programa de renegociação de dívidas com o fisco estadual. O texto seria apreciado na terça (4), mas a análise, em regime de urgência, foi adiada depois de a sessão ser encerrada […]
Arquivo -

Dois projetos de lei enviados pelo Governo do Estado serão votados na sessão desta quarta-feira (5) na Assembleia Legislativa. Um deles é o , programa de renegociação de dívidas com o fisco estadual. O texto seria apreciado na terça (4), mas a análise, em regime de urgência, foi adiada depois de a sessão ser encerrada por falta de quórum.

A proposta do Executivo é permitir o parcelamento de dívidas de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em até 48 vezes. Em caso de parcelamento até 24 vezes, o desconto será de 60% nos juros e multas.

Para parcelamento em até 48 vezes, o desconto cai sobre multas se mantém em 60%, mas sobre os juros cai para 40%. Mochi revelou, durante entrevista coletiva, que a Casa quer alterações nos prazos, a pedido do setor empresarial.

O Ideal, segundo o presidente da Casa, é que o parcelamento será de 30 a 60 vezes e não de 24 a 48, como proposto pelo executivo. Riedel informou que, à princípio, a proposta da Assembleia será avaliada, mas adiantou que o Governo não deve se opor a ela. “O governo tem pressa na aprovação do Refis”, disse.

O segundo projeto do Executivo trata da redução de 50% da alíquota de do farelo de soja para operações interestaduais. O intuito, conforme o Governo justificou, é promover a competitividade entre indústria e comércio do produto.

Tramitação ordinária

Além do pacote do Governo, outras matérias ainda serão analisadas, entre elas, a que permite o parcelamento, via cartões de crédito e débito, de dívidas de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). A proposta altera a lei que já permite o parcelamento de multas de trânsito.

Em segunda votação, o projeto que altera a lei que estabelece uso de alimentos produzidos no Estado no preparo da merenda escolar da rede pública estadual. A proposta torna obrigatória a inclusão de pescado ao menos uma vez por semana no cardápio.

Biomassa de banana verde, segundo o projeto, também será obrigatória ao menos três vezes por semana. Em discussão única, analise do veto do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ao projeto que reconhece a Libras (língua Brasileira de Sinais) como comunicação objetiva de uso corrente no Estado.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Veículo quebrado e superlotação: mais um ônibus gera transtornos em Campo Grande

Caminhão-tanque explode na Nigéria e deixa 29 mortos e 42 feridos

Federação anuncia calendário de 2026 com ampliação de vagas em competições nacionais

Após ‘vai e vem’ de concurso, TCE-MS mantém número de vagas a quatro dias da prova

Notícias mais lidas agora

Consórcio Guaicurus confessa erro e terá de pagar R$ 59,8 mil após condenação na Justiça

Prefeito barrou investigação de contratos suspeitos de fraude 2 meses antes de prisão em Terenos 

Justiça suspende mais de 200 ações de moradores contra fedor da JBS no Nova Campo Grande

Atenção condutores: rua que dá acesso à entrada do Parque das Nações será interditada

Últimas Notícias

Polícia

Homem de 51 anos é preso em Três Lagoas acusado de estupro de vulnerável contra enteada

Abusos teriam ocorrido em 2020 e duraram cerca de quatro meses. Mãe descobriu ao notar mudanças no comportamento da filha

MidiaMAIS

Mostra de Animação Infantil leva sessões gratuitas para periferia a partir de sábado

Filmes serão exibidos no Jardim Nhá Nhá, Los Angeles e Jardim Canguru

Brasil

Mesmo fora da Primeira Turma, Fux pode votar nos próximos julgamentos sobre a trama golpista

Fux é o único integrante da Primeira Turma que apresentou votos contrários aos do Alexandre de Moraes

Transparência

Aquidauana: licitação de R$ 1,5 milhão com remédios ‘caros’ é suspensa pelo TCE-MS

Prefeito tentou justificar, mas argumento foi rejeitado