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Política

Presa por suspeita de fraude em licitação, ex-secretária de Délia pede afastamento como vereadora

A vereadora Denize Portolann (PR) pediu afastamento das suas atividades por 120 dias e a suplente, jornalista Lia Nogueira (PR), assume o cargo. A parlamentar está presa desde o último dia 31 após a Operação Pregão, em Dourados, distante 255 quilômetros de Campo Grande. A convocação foi feita pela presidente da Casa, vereadora Daniela Hall […]
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A vereadora Denize Portolann (PR) pediu afastamento das suas atividades por 120 dias e a suplente, jornalista Lia Nogueira (PR), assume o cargo. A parlamentar está presa desde o último dia 31 após a , em , distante 255 quilômetros de .

A convocação foi feita pela presidente da Casa, vereadora Daniela Hall (PSD) e a posse será realizada nesta quarta-feira (7) após a vereadora ter pedido de liberdade negado pela 1ª Vara Criminal de Dourados. A defesa recorreu na segunda-feira (6) e aguarda decisão do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Presa por suspeita de fraude em licitação, ex-secretária de Délia pede afastamento como vereadora
Denize pediu afastamento e Lia assume (Foto: Reprodução Facebook)

O evento acontece no plenarinho da Casa de Leis, às 10h, e o juramento está previsto para a segunda-feira (12), durante sessão ordinária.

Operação Pregão

O secretário municipal de fazenda, João Fava Neto, o presidente da Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura de Dourados, Anilton Garcia de Souza, e o empresário Messias José da Silva estão presos desde o último dia 31 em Dourados. A vereadora Denize Portolann (PR) segue presa na delegacia.

Além das quatro prisões, a Operação Pregão cumpriu outros 16 mandados de busca e apreensão em endereços no município do interior e na Capital.

Seis promotores de justiça de Dourados e de Campo Grande participaram da Operação, que investiga supostos crimes de fraude em licitação, dispensa indevida de licitação, falsificação de documentos, advocacia administrativa, além do crime conta a ordem financeira, notadamente em razão de fraudes em licitações e contratos públicos, praticados, em tese, durante a gestão da prefeita Délia Razuk (PR).

Além dos promotores a Operação Pregão contou com participação de agentes do Gecoc (Grupo Especializado no Combate à Corrupção) e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira).

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