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Política

Zé Teixeira volta a dizer que pode deixar DEM se partido optar por Puccinelli

  O 1º-secretário da Assembleia Legislativa e cumprindo seu sexto mandato como deputado, Zé Teixeira pode deixar o DEM e se filiar ao PSDB, para apoiar a campanha à reeleição do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Caso a legente opte por candidatura própria ou por apoio a André Puccinelli (MDB). Durante entrevista à Rádio Difusora Pantanal, […]
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O 1º-secretário da Assembleia Legislativa e cumprindo seu sexto mandato como deputado, Zé Teixeira pode deixar o DEM e se filiar ao PSDB, para apoiar a campanha à reeleição do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Caso a legente opte por candidatura própria ou por apoio a André Puccinelli (MDB).

Durante entrevista à Rádio Difusora Pantanal, na manhã desta segunda-feira (21), Teixeira revelou que se reuniu com a direção do Democratas e deixou clara sua intenção, de caminhar ao lado de Azambuja.

“Se já estão definidos eu lamento muito, mas vou me filiar ao PSDB”, frisou o deputado sobre a ‘conversa séria’ com a Executiva de seu partido.

Apesar da afirmação, o parlamentar destacou que a decisão da legenda só deve sair em julho, na convenção partidária. “Simpatizo com administração de Reinaldo Azambuja, faço parte dela. Dentro do quadro da crise nacional, com dificuldades de um Estado primário, pouco indutrizlizado, são obras consolidadas, com projetos muito bem feitos”, emendou.

Zé Teixeira também destacou que o partido ganhou força com a filiação de nomes como a deputada federal Tereza Cristina, o deputado estadual Barbosinha e o ex-vice-governador e ex-prefeito de , Murilo Zaiuth, que ele apontou como forte candidato na disputa majoritária.

No último final de semana, o ex-presidente regional do DEM, deputado federal Luiz Henrique Mandetta, revelou que o partido ‘tem grande afinidade’ com Puccinelli. Já , atual mandatário da legenda, revelou que intenção é disputar o governo estadual.

Na avaliação do 1º-secretário da Assembleia, o interior do Estado terá um papel determinante nas eleições deste ano. Para ele, os votos na Capital serão ‘pulverizados’ entre Azambuja, Puccinelli e Odilon de Oliveira (PDT), e neste caso a gestão tucana, com obras em todos os 79 municípios sul-mato-grossenses, poderá ter o reconhecimento por parte do eleitor.

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