Pular para o conteúdo
Política

Com prefeita afastada, Miranda terá eleição para mandato de um ano

Enquanto a prefeita de Miranda, Marlene Bossay (MDB), poderá recorrer da decisão que a afastou do cargo, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) elabora um cronograma para uma nova eleição. Segundo a Justiça Eleitoral, a chefe do Executivo municipal, cassada por compra de votos, não permanecerá no cargo enquanto apresenta recurso. […]
Arquivo -
(Divulgação
(Divulgação

Enquanto a prefeita de , Marlene Bossay (MDB), poderá recorrer da decisão que a afastou do cargo, o (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) elabora um cronograma para uma nova eleição.

Segundo a , a chefe do Executivo municipal, cassada por compra de votos, não permanecerá no cargo enquanto apresenta recurso. Na terça-feira (20), o TRE afastou Marlene, seu vice Adailton Rojo (PTB) e o vereador Ivan Bossay (MDB), filho da prefeita afastada. O mandato deles seguiria até o fim de 2020.

Agora, Marlene só poderá recorrer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A Justiça Eleitoral de MS não detalhou o calendário da nova eleição e como será o pleito eleitoral regular, marcado para outubro de 2020. Por enquanto, o presidente da Câmara, Edson Moraes de Souza (PDT) chefia o município até a eleição convocada pelo TRE.

Entenda

A decisão do juiz eleitoral Alexsandro Motta, da 15ª Zona Eleitoral de Miranda, determinou o imediato afastamento da prefeita, vice e do vereador citado. Marlene foi acusada de compra de votos na Aldeia Lalima de Miranda. A denúncia foi elaborada por Gerson Prata Jr (PSDB), candidato derrotado nas últimas eleições do município, e entregue ao Ministério Público Eleitoral.

O filho de Marlene, Alexandre Bossay, foi apontado como o executor do crime. Ele teria sido flagrado por policiais portando cestas básicas em uma pick-up em setembro de 2016, um mês antes das eleições. Os produtos deveriam ser entregues a eleitores na Aldeia Lalima.

Na época, Alexandre chegou a ser preso em flagrante, mas pagou fiança e foi liberado. Testemunhas ouvidas em inquérito do Ministério Público Eleitoral, incluindo moradores da Aldeia, confirmaram a intenção de compra de votos.

Em sua defesa, Marlene e Adailton alegaram que as testemunhas eram aliadas políticas de Gerson Prata, o candidato derrotado, e que os depoimentos eram incongruentes e contraditórios.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Refis e LOA: saiba detalhes dos projetos do Poder Executivo que deram entrada na Alems

Semana começa com temperaturas amenas e alerta de chuva intensa em cidades de MS

De surpresa, Ana Castela solta a voz e dança com Leonardo em show: ‘Modão com o sogro’

Campo Grande tem queda no valor do aluguel pelo 2º mês consecutivo e preço do m² a R$ 35,67 

Notícias mais lidas agora

Final masculina da Supercopa de Vôlei vai parar Campo Grande neste domingo

Sesi Bauru e Osasco São Cristóvão disputaram final feminina da Supercopa de Vôlei no Guanandizão

Osasco vence Supercopa de Vôlei por 3 sets a 0 contra Sesi Bauru no Guanandizão

Polícia fecha shopping em Campo Grande após invasão em joalheria

Jornalista é atingida por motorista bêbada no Jardim dos Estados

Últimas Notícias

MidiaMAIS

Corumbaense, Eloize é voz de MS que vai representar o Pantanal na COP30

A COP30 será a primeira conferência climática da ONU sediada na Amazônia

Polícia

Polícia fecha shopping em Campo Grande após invasão em joalheria

Seis viaturas da PM estão no shopping desde o início da manhã deste domingo (19)

Variedades

VÍDEO: Gafe! Miss Panamá escuta nome errado e causa climão no Miss Grand International

Miss Panamá cometeu uma gafe daquelas durante a final do Miss Grand International; saiba detalhes do que aconteceu

Emprego e Concurso

Cerca de 8 mil candidatos fazem primeira etapa do Vestibular UFGD 2026 neste domingo

Inscritos no vestibular concorrem a 984 vagas em 35 cursos presenciais de graduação