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Política

Contra CPI dos Ônibus, Chiquinho sugere comissão para acompanhar trabalho do MPMS

Vereador acredita que colegas de Câmara para CPI dos Ônibus 'chegaram tarde demais' na questão e admite que ônibus são 'capengas'
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Vereador Chiquinho Telles (CMCG)
Vereador Chiquinho Telles (CMCG)

O vereador Chiquinho Telles (PSD) sugeriu que a Câmara Municipal de forme uma comissão especial, a comissão de transporte e trânsito com a de defesa do consumidor, para acompanhar as investigações do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) sobre o contrato entre Consórcio Guaicurus e prefeitura, ao invés da .

Contra a abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar a situação na Câmara, Chiquinho acredita que a investigação feita pelos vereadores seria um gasto desnecessário de dinheiro público, já que ao final o relatório seria enviado para o mesmo MP que já possui trabalho nesse sentido em andamento.

“Temos a comissão de defesa do consumidor e a de transporte e trânsito. O que dá para fazer é juntar as duas e acompanhar o trabalho do Ministério Público. Se já tem a delação, já estão investigando o contrato no MP, será que a Câmara não chegou tarde demais?”, comenta o vereador, que também faz críticas ao consórcio.

“Disse ao dono da empresa, se vocês não se modernizarem, não se atualizarem, vão perder clientes. Deixam os ônibus capengas e quem sofre é a população”, diz Chiquinho, que completa. “Mas para melhorar isso, não precisa de CPI, precisa é de atuação e cobrança dos vereadores. Tem que esperar uma CPI para melhorar o serviço?”.

Chiquinho também volta a reclamar que há políticos usando a situação como palanque eleitoral. “Tem quem passe um mandato inteiro sem fazer uma ação social em bairro, aí é fácil pegar uma empresa e querer fazer CPI, no ano que antecede as eleições. Ninguém é contra CPI, desde que não tenha uma investigação já acontecendo”, conclui.

Investigações do MPMS

Após o Jornal Midiamax revelar delação premiada do advogado Sasha Reck, preso em 2016 na Operação Riquixá, do Gaeco paranaense, veio a tona que esquema que fraudava licitações do transporte coletivo teria atuado em Campo Grande e outras 21 cidades.

A questão criminal foi tratada pela Justiça do Paraná, mas a cível deveria ser apurada em Mato Grosso do Sul, o que motivou a reecnte abertura da investigação local quanto ao contrato firmando em 2012, que previu faturamento de R$ 3,4 bilhões em 20 anos.

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