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Política

Chiquinho continua contra CPI dos Ônibus e reclama de opinião dos deputados

Líder do prefeito na Câmara de Campo Grande, o vereador Chiquinho Telles (PSD) usou a palavra na sessão desta quinta-feira (8) para criticar a opinião de alguns deputados estaduais favoráveis a instauração de duas CPIs (Comissões Paramentares de Inquérito) para investigarem o Consórcio Guaicurus. “Acho que está faltando serviço. Não aceito sugestão de deputado. Por […]
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Líder do prefeito na Câmara de , o vereador Chiquinho Telles (PSD) usou a palavra na sessão desta quinta-feira (8) para criticar a opinião de alguns deputados estaduais favoráveis a instauração de duas CPIs (Comissões Paramentares de Inquérito) para investigarem o Consórcio Guaicurus.

“Acho que está faltando serviço. Não aceito sugestão de deputado. Por que que eles não investigam Energisa, Sanesul? Está tudo em paz no estado? Só Campo Grande tem problema? Cuidem do Estado. Não aceito que fiquem dando pitado no trabalho dos vereadores”, disparou.

Chiquinho disse ainda que é preciso que ‘cada um fique no seu quadrado’. E acabou mandando até indiretas para parlamentares. “Tem deputado que foi eleito gemendo atrás do microfone, nunca apresentou nenhum projeto e vem falar que quando era vereador fiscalizava aqui?”, questionou.

Após fazer o uso da palavra, Chiquinho explicou que acredita que este é um momento inoportuno para a instauração de uma CPI, já que os problemas enfrentados entre a Prefeitura e o Consórcio Guaicurus podem ser resolvidos apenas com uma cobrança mais persistente do Poder Executivo.

“É só exigir que o Consórcio cumpra o contrato. Não precisa de uma CPI. Gasta muito dinheiro e tempo em um período que antecede as eleições. Eu nunca vi uma CPI dar em nada, a não ser aquela do Bernal [que cassou o mandato do então prefeito de Campo Grande Alcides Bernal, em 2014]”.

Sobre as denúncias de supostas fraudes no processo licitatório, objeto da segunda CPI proposta contra o Consórcio, Telles diz também acreditar que seja redundante. “No final, para quem a gente encaminha o relatório? Para o Ministério Público Estadual, que já está investigando o caso”, defendeu.

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