Pular para o conteúdo
Política

‘Não cabe à Câmara’, diz João Rocha sobre impacto do ISS na tarifa de Ônibus

Após uma reunião que durou mais de duas horas, o presidente da Câmara de Campo Grande, vereador João Rocha (PSDB) afirmou que o possível impacto na tarifa do ônibus com o retorno progressivo da cobrança do ISSQN (Imposto Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) é uma ‘discussão que não cabe aos vereadores’. O projeto encaminhado […]
Arquivo -
Presidente da Câmara
Presidente da Câmara

Após uma reunião que durou mais de duas horas, o presidente da Câmara de , vereador (PSDB) afirmou que o possível impacto na tarifa do ônibus com o retorno progressivo da cobrança do (Imposto Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) é uma ‘discussão que não cabe aos vereadores’. O projeto encaminhado pelo Executivo será votado ainda nesta terça-feira (8) na Casa.

“A reunião aconteceu para sanar dúvidas sobre o projeto, que já tramitou pelas Comissões. Foi discutido e será votado hoje. Essa renúncia fiscal foi um pedido do Executivo atendido, quando a Prefeitura entendeu que podia abrir mão do imposto no passado, mas em razão da atual situação pediu esse retorno progressivo”, explicou.

De acordo com o projeto, o imposto será cobrado novamente de maneira progressiva, sendo 1,5% no ano que vem, 3% em 2021 e mais 2% em 2022. “Vai ser discutido em plenário. Não teve nenhum pedido de voto, nem de aprovação e nem de rejeição. Só discutido em que pé que está e que há o entendimento de que a Preferitura precisa deste recurso neste momento”.

Sobre o retorno da cobranla impactar no valor da tarifa, Rocha foi enfático. “Essa é uma discussão que não cabe aos vereadores. Quem tem que discutir isso é quem tem competência para alterar o valor da tarifa, que são a e o Consórcio pelo estudo a ser feito. Esse recurso provavelmente será colocado na planilha de custos do Consórcio ou diluído para que não impacte na passagem. Para a gente [vereadores] cabe votar o projeto”.

Para ser aprovado, 15 vereadores precisam estar de acordo com a proposta. Participaram da reunião 27 parlamentares. Vinícius Siqueira (DEM) esteve reunido com o presidente do Consórcio, João Rezende, que afirmou ter ido à Casa para entregar um documento referente ao contrato a pedido do vereador.

 

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Espaço kids é aposta para atrair famílias a restaurantes em Campo Grande

Ao tentar salvar irmãos, jovem é ameaçada de morte pelo padrasto em MS

Concurso para atuar na MSGás segue com inscrições abertas até novembro

Mulher é espancada e mantida em cárcere privado por marido ex-presidiário

Notícias mais lidas agora

Com licenciamento ‘em xeque’, expansão de mineração em Corumbá é investigada

Pode levar garrafa d’água? Confira regras para ir à Supercopa de Vôlei e respostas para outras dúvidas

Passageiro de carro que bateu contra muro de condomínio morre e motorista é preso

MS tem quatro municípios no ‘top 20’ do agronegócio nacional, aponta estudo

Últimas Notícias

Cotidiano

Justiça Eleitoral inicia plantão para regularização do título a partir desta segunda-feira

O atendimento ocorre até sexta-feira (24), das 8 às 18h

Trânsito

Subnotificada, colisão traseira soma 890 casos em MS; quem tem a culpa?

Advogado explica como o Código de Trânsito considera a ocorrência, a 3ª mais incidente no Estado

Trânsito

Programe-se: Agetran divulga ruas que serão interditadas neste domingo em Campo Grande 

Bloqueios ocorrem para a realização de atividades culturais

Política

Quem agredir ou desacatar profissionais de saúde em MS poderá pagar multa

Projeto de lei é de autoria da deputada Lia Nogueira (PSDB)