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Política

Professores vão à Câmara Municipal com expectativa de votação do reajuste de 4,17%

Professores da rede municipal de ensino de Campo Grande estão na Câmara Municipal, na manhã desta terça-feira (dia 16). O motivo é o projeto de reajuste de 4,17% que tramita em regime de urgência na Casa de Leis. Na semana passada, o texto foi publicado no Diário Oficial da Câmara e, segundo o município, o […]
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plenário da Câmara Municipal de Campo Grande. (Foto: Richelieu Pereira/Jornal Midiamax).
plenário da Câmara Municipal de Campo Grande. (Foto: Richelieu Pereira/Jornal Midiamax).

Professores da rede municipal de ensino de estão na Câmara Municipal, na manhã desta terça-feira (dia 16). O motivo é o projeto de reajuste de 4,17% que tramita em regime de urgência na Casa de Leis.

Na semana passada, o texto foi publicado no Diário Oficial da Câmara e, segundo o município, o acréscimo, que será pago de forma parcelada, foi acordado com a ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública).

Por volta das 9h50, a sessão ainda não tinha começado e os vereadores estavam reunidos na presidência. A informação é de que o prefeito Marquinhos Trad (PSD) passou pela Casa de Leis para encontro com os parlamentares. A imprensa teve o acesso do plenário à área da presidência restrito, segundo a segurança da Câmara, por medida preventiva diante da quantidade de público de hoje.

Segundo o presidente da ACP, Lucílio Nobre, a ida dos profissionais da educação foi para acompanhar a votação. A análise do projeto não está pautada, porém, os vereadores podem decidir incluir de última hora. A ideia é pagar 1% do acréscimo em outubro de 2019 e 3,13% em dezembro. 

Nos bastidores, corre a informação de que a Prefeitura de Campo Grande pode entregar projeto que reduz o salário dos contratados – quem não passa por concurso público. Mesma medida, mas para profissionais do Estado, foi apresentada pelo governo e aprovada sob protestos na Assembleia Legislativa de MS.

O presidente da ACP diz que soube do que classificou como “boato” e afirmou que não se pautará em especulações e que acredita na palavra do prefeito.

Outra situação que deverá ser pautada com o chefe do Executivo municipal é a substituições de professores da Apes (Apoio Especializado de Educação Especial) por auxiliares no atendimento de alunos com necessidades especiais. A medida prejudica o ensino, segundo Lucílio.

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