Pular para o conteúdo
Política

Reinaldo diz ser difícil comprometer despesa, mas mantém discussão aberta sobre reajuste

Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) não deu nenhum posicionamento nesta terça-feira (21) sobre a possibilidade de reajuste zero para os servidores estaduais. Em agenda pública do Dia D da Campanha do Agasalho, o líder do Executivo estadual reafirmou estar com a discussão aberta. “Só pode comprometer o aumento da despesa se […]
Arquivo -
Reinaldo diz que mantém conversa com servidores sobre reajuste (Foto: Renata Volpe/Midiamax)
Reinaldo diz que mantém conversa com servidores sobre reajuste (Foto: Renata Volpe/Midiamax)

Governador de Mato Grosso do Sul, (PSDB) não deu nenhum posicionamento nesta terça-feira (21) sobre a possibilidade de para os servidores estaduais. Em agenda pública do Dia D da Campanha do Agasalho, o líder do Executivo estadual reafirmou estar com a discussão aberta.

“Só pode comprometer o aumento da despesa se tiver receita. Nesse cenário, é difícil comprometer qualquer tipo de despesa que poderia implicar em não cumprimento das obrigações. Estamos abertos, dialogando. Vamos continuar dialogando com todos os segmentos de servidores”, garantiu.

Na semana passada, o deputado Felipe Orro (PSDB) disse acreditar que o índice de reajuste para os servidores seria zero por conta das dificuldades enfrentadas pelo Estado. O Públicos chegou a ir à Assembleia pedir ajuda dos deputados na negociação. O governo, entretanto, já adiantou que só se pronuncia sobre o índice quando a Sefaz (Secretaria Estadual de Fazenda) fechar os números do primeiro quadrimestre do ano.

Durante o encontro desta terça, Reinaldo também disse esperar ajuda do governo federal. “Temos a pauta e esperamos que avance. A economia brasileira tem dado sinal de cansaço, de fadiga, desemprego aumentando, atividade econômica diminuindo, isso é preocupante”.

O governador destacou que a definição sobre a Lei Kandir seria um estímulo para os Estados e Municípios. “Mas parece que amanhã o governo deve anunciar um novo contingenciamento. Significa tirar recursos da União que poderiam ser transferidos para investimentos. Essa seria mais uma preocupação”, destacou.

Apesar de ter apoiado a eleição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Reinaldo disse que a economia brasileira está preocupante. “Quando você não tem atividade econômica você não tem receita. O desemprego aumentou, a atividade industrial está diminuindo, a atividade econômica do país também. Então é preocupante. Você precisa apoiar logo essas e formas, e uma delas é a previdenciária, para ver se o Brasil retoma aquilo que a gente tinha”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
simulação sangue

Sangue, gritos e queda de avião: o que aconteceu no Aeroporto de Campo Grande?

CNH

Governo divulga regras para instrutores autônomos da ‘CNH sem autoescola’

Quem será o sortudo? Aposta de Campo Grande leva prêmio de R$500 mil na Loteria Federal

Suspeita de veículo clonado? Detran orienta como proceder em casos de fraude

Notícias mais lidas agora

Rombo de R$ 106 milhões no TCE-MS: STJ ‘enxuga’ ação para julgar Waldir Neves e Iran Coelho

treinadora volei supercopa

‘Momento de orgulho’: de Campo Grande, treinadora nacional de vôlei celebra Supercopa em sua cidade

Colégio Status realiza Prova de Bolsas e Aulão ENEM – Plano B

Mamadeiras para centros infantis de Três Lagoas vão custar meio milhão

Últimas Notícias

Política

Vereador vê gesto ofensivo na Câmara de Campo Grande, mas vereadora alega condição médica

Parlamentar falava sobre relatório da CPI do Consórcio Guaicurus quando ato teria acontecido

Cotidiano

Mulher abre vaquinha para realizar cirurgia renal urgente: ‘estou piorando a cada dia’

Magali dos Santos Borges, de 43 anos, precisa remover o rim esquerdo

Polícia

Batida da polícia na Feirona termina com bebidas artesanais apreendidas em Campo Grande

Operação aconteceu após denúncias encaminhadas por meio do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária)

Trânsito

Programe-se: Agetran anuncia interdições para o final de semana em Campo Grande

Os bloqueios estão programados para ocorrer entre sexta-feira (17) e domingo (19)