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Política

Visita de policial do Garras causa alvoroço na Câmara Municipal de Campo Grande

Visita de um policial do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) à Câmara Municipal de Campo Grande nesta quinta-feira (03) causou alvoroço entre vereadores e eleitores campo-grandenses. O motivo é que imagem do policial com camiseta do Garras dentro do prédio circulou na internet, sem informação do que se […]
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(Reprodução)
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Visita de um policial do (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) à Câmara Municipal de nesta quinta-feira (03) causou alvoroço entre vereadores e eleitores campo-grandenses.

O motivo é que imagem do policial com camiseta do Garras dentro do prédio circulou na internet, sem informação do que se tratava. Entre os compartilhamentos, deu-se a entender que a ação se tratava de operação quando, na realidade, ele havia ido ao local receber homenagem por serviços prestados.

O policial fotografado nos corredores havia sido indicado pelo vereador Eduardo Romero (Rede), que também concedeu a honraria a um bombeiro militar. A sessão para entrega ocorreu no dia 04 de setembro, mas ele não pôde comparecer. Por isso, nesta manhã foi ao gabinete do vereador com camiseta da delegacia, quando foi fotografado e a imagem compartilhada inclusive em grupos voltados às eleições.

“Uma situação que não tinha nada a ver uma coisa com a outra”, pontuou o presidente da Câmara, vereador (PSDB). Segundo ele, o incômodo é decorrente do fato de a Casa ter vindo de uma legislatura ‘complicada’ no passado, mas estar agora em momento de harmonia.

“Incomoda a forma como de repente uma situação é passada. Alguém pega uma homenagem e transforma nisso”, reclamou. “É uma coisa saudável, o Garras vindo aqui receber uma congratulação conferida por um vereador e a situação virar o vindo pegar colegas”, criticou João Rocha sobre a dimensão que o episódio alcançou. 

Autor da homenagem, Romero também reclamou que as pessoas ‘pensam maldade’. “Nós temos uma honraria que a Câmara sempre dá pra profissionais da segurança pública. Esse alvoroço significa duas coisas: as pessoas sempre acham que há problema e que as honrarias são para homenagear trabalhos silenciosos”, finalizou. 

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