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Política

Coronel David avalia ir para DEM ou MDB enquanto aguarda decisão do TRE

O deputado Coronel David (PSL/MS) afirmou nesta quarta-feira (4) que cogita filiação em partidos como o DEM ou o MDB, caso a sigla que o presidente Jair Bolsonaro pretende criar, Aliança pelo Brasil, não consiga a aprovação necessária do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A declaração foi feita enquanto o deputado aguarda o aval do TRE […]
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O deputado (PSL/MS) afirmou nesta quarta-feira (4) que cogita filiação em partidos como o DEM ou o MDB, caso a sigla que o presidente Jair Bolsonaro pretende criar, Aliança pelo Brasil, não consiga a aprovação necessária do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A declaração foi feita enquanto o deputado aguarda o aval do TRE (Tribunal Eleitoral Regional) para se desfiliar do PSL.

David apresentou hoje as alegações finais do seu pedido junto ao e disse acreditar  que a decisão do juiz saia dentro de dez dias.

Em conflito com correligionários, David ainda disse que, enquanto aguarda a decisão da Justiça, recebeu convites para filiação em siglas como DEM, MDB, Patriotas e Republicano. Ele ponderou, no entanto, que tem esperanças de que o Aliança pelo Brasil consiga a aprovação necessária para se tornar uma sigla até abril. “Já conseguimos as 492 mil assinaturas necessárias” para a aprovação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para sair do papel, o Aliança precisaria de 491,9 mil assinaturas até o final de março, uma vez que o prazo para viabilizar seu registro na Justiça Eleitoral é até o início de abril. Só assim haverá tempo hábil para que se possa disputar as eleições municipais deste ano.

“Nós precisamos ter uma solução sobre o Aliança Pelo Brasil. Devemos ter lealdade ao presidente. Se não acontecer, vamos ter de juntar os interesses do partido, do Coronel David e do Bolsonaro para que possa se filiar a outro partido e talvez ser candidato”, disse o deputado.

David anunciou sua pretensão de se desfiliar do PSL em novembro, alegando que seus correligionários estariam tentando ‘desestabilizar’ seu mandato político. O deputado ainda disse que seus partidários o acusaram de não aceitar trair as ideias de Bolsonaro para seguir as orientações da sigla. O parlamentar frisa que o fato configura “clara perseguição política”.

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