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Política

PSL impede Contar de deixar o partido e deputado alega perseguição a bolsonaristas

Deputado estadual pelo PSL, Capitão Contar alega ter sido impedido pelo partido de se desfiliar sem a perda do mandato e acusa a sigla de perseguir bolsonaristas em Mato Grosso do Sul. Em nota que circula nas redes nesta segunda-feira (03), o deputado alega que a presidente regional do partido, senadora Soraya Thronicke, contestou o […]
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pelo PSL, alega ter sido impedido pelo partido de se desfiliar sem a perda do mandato e acusa a sigla de perseguir bolsonaristas em Mato Grosso do Sul. Em nota que circula nas redes nesta segunda-feira (03), o deputado alega que a presidente regional do partido, senadora Soraya Thronicke, contestou o pedido de desligamento, impedindo que o parlamentar saia da sigla e possa cumprir o exercício de quatro anos como parlamentar.

Embora a sigla não tenha aceitado o pedido de justa causa para desfiliação sem a perda do mandato, ‘as argumentações também não apresentaram provas que maculem a conduta do parlamentar que, inclusive, demonstram a fidelidade de Contar para com o presidente, Jair Bolsonaro’, diz a nota, com autoria confirmada pela assessoria do deputado.

“Apesar de ter sido criada uma Comissão Provisória Estadual do PSL-MS para acompanhar o processo, na justificação, o partido apresenta argumentos baseados em processos de desfiliação de deputados federais e alegações que não têm ligação com o deputado estadual, tornando a defesa genérica e pouco personalizada.

A defesa parece se basear em outros processos, possivelmente contra deputados federais. Entre as testemunhas citadas na defesa, consta o sócio da senadora, Rhiad Abdulahad e outros nomes ligados à esfera federal, em . Em nenhum momento, a peça jurídica contesta à petição inicial do requerente, Capitão Contar, deixando de explicar, por exemplo, os questionamentos sobre prestação de contas do partido entre outras condutas obscuras.

Em mais uma demonstração de perseguição contra “bolsonaristas”, o PSL vai contra o Capitão Contar, o deputado estadual recordista de votos em Mato Grosso do Sul e 4º mais bem votado do país, nas eleições de 2018”, finaliza.

Racha no PSL

Apontado como partido que representa a direita em Mato Grosso do Sul desde as eleições de 2018, o PSL enfrenta crise, com inúmeras denúncias, como a encaminhada ao MPF (Ministério Público Federal) sobre pedidos de contribuição e lives de pretensos pré-candidatos, causando na sigla.

O movimento de desligamento de filiados segue a tendência nacional de saída do partido, desde que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) saiu e anunciou a tentativa de criação do Aliança pelo Brasil.

Muitos se filiaram ao Republicanos, assim como o filho do presidente. Em MS, o partido é o 8º com maior número de filiados: 15.966. O PSL aparece em 14º, com 7.112.

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