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Política

Situação ainda é crítica, mas fila para leito diminui e mais medidas não são cogitadas neste fim de semana

Secretário da Sesau afirma que, atualmente, há média de seis pacientes aguardando internação
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Secretário municipal de saúde
Secretário municipal de saúde

Apesar da situação continuar crítica, inclusive com o ‘rebaixamento’ de para bandeira cinza (risco extremo) da pandemia de coronavírus, a fila de espera por vaga hospitalar diminuiu, afirma o secretário da (Secretaria Municipal de Saúde), José Mauro Filho, nesta sexta-feira (16). 

“Estamos conseguindo encaminhar mais pacientes, embora a situação de leito ainda seja crítica, mas estamos melhores que há três semanas”. O número de espera não é fixo, tampouco foi precisado o tempo médio de espera de cada paciente. “Depende, temos critérios de regulação, idade, gravidade”. 

Por causa da mudança de fase da pandemia, Campo Grande voltou a ter toque de recolher a partir das 20 horas até às 5 horas desde quinta-feira (15). Antes disso, estava das 21h às 5h. Nesta manhã, o secretário afirma que ‘sempre são possíveis mais medidas restritivas’, mas, por enquanto, a cidade se encaminha para um fim de semana sem novas proibições. “Acreditamos que até mesmo os óbitos, em relação a media móvel, houve diminuição”.

Situação ainda é crítica

Campo Grande passou algumas semanas na bandeira vermelha, o que significa, segundo o (Programa de Saúde e Segurança da Economia) do Governo de Mato Grosso do Sul, que havia risco alto de contaminação. Na quarta-feira (14), em nova atualização da situação no Estado, foi apontado que a Capital voltou para o risco extremo.

Conforme a SES (Secretaria Estadual de Saúde), para definir a bandeira de cada cidade são levados em conta uma série de indicadores, entre eles disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de equipamentos de proteção individual, contato com casos confirmados, redução da mortalidade em relação a covid-19, disponibilidade de testes, redução de novos casos, ocorrências da doença entre profissionais de saúde e incidência do vírus na população indígena, entre outros fatores.

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