Pular para o conteúdo
Política

Projeto de direito das mulheres e reestrutura do Poder Executivo serão votados na Alems

Sessão plenária começa às 9h nesta terça-feira (28)
Mariane Chianezi -
escolas
Plenário Deputado Júlio Maia, na Assembleia Legislativa. (Foto: Luciana Nassar/Alems)

Quatro projetos estão na pauta da Ordem do Dia da sessão desta terça-feira (28) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. As propostas, previstas para primeira discussão, tratam sobre promoção de direitos das mulheres, servidores públicos e reorganização da estrutura básica do Poder Executivo. A sessão plenária inicia-se às 9h e pode ser acompanhada presencialmente ou por meio dos canais de comunicação da Casa de Leis.

De autoria da Mesa Diretora, o Projeto de Lei 52/2023 altera dispositivo do Estatuto dos Servidores do Poder Legislativo do Estado de Mato Grosso do Sul (Lei 4.091/2011), que trata sobre a licença-maternidade. A nova redação estabelece que a licença-maternidade seja contada a partir da alta hospitalar do recém-nascido e/ou de sua mãe, e acaba com a distinção entre filhos biológicos e adotivos.

Também relativo a direitos das mulheres, o Projeto de Lei 14/2023, de autoria do deputado (PL), institui a campanha “Com o Coração de Mulher”, a ser realizada, anualmente, no mês de maio, durante a semana que coincidir com o “Dia Nacional da Conscientização das Doenças Cardiovasculares na Mulher”, celebrado em 14 de maio. Na campanha, conforme a proposta, podem ser desenvolvidas palestras, audiências públicas, seminários, entre outras ações.

Também está prevista a votação do Projeto de Lei Complementar 02/2023, que altera a Lei Orgânica do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (Lei Complementar Estadual 72/1994). As mudanças dizem respeito aos dispositivos que regulamentam o direito à licença e às compensatórias dos membros do Ministério Público do Estado, entre outras alterações.

Os parlamentares devem ainda analisar e votar o Projeto de Lei 47/2023, do Poder Executivo. A proposta altera a Lei 2.940/2004, que cria o Conselho Estadual das Cidades de Mato Grosso do Sul, e a Lei 3.482/2007, que cria o Fundo de Habitação de Interesse Social (FEHIS) e institui o Conselho Gestor do (FEHIS). O projeto muda a redação de dispositivos dessas leis, “especificamente nas partes que mencionam os nomes da Secretaria de Estado que sofreram alteração nas suas nomenclaturas, em razão da reorganização da Estrutura Básica do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso do Sul promovida pela Lei nº 6.035, de 26 de dezembro de 2022”, afirma o governador na justificativa.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Proprietário é multado em R$ 35 mil e polícia apreende máquina obra irregular

Vasco bate Fluminense, amplia invencibilidade e embala no Brasileirão

Baleado seis vezes em atentado na fronteira será levado para Assunção

Anvisa restringe venda de azeite, sal do himalaia e chá; confira

Notícias mais lidas agora

Turn Off: Justiça vai ouvir 79 testemunhas em ação por desvio de R$ 8 milhões da Apae

bonito

Justiça nega liberdade a ex-secretário e empreiteiro presos por corrupção de desvios de R$ 4 milhões 

Brasileiro foi executado com 16 tiros em estacionamento de shopping na fronteira de MS

VÍDEO: discussão termina em confusão entre paciente e GCM em UPA

Últimas Notícias

Cotidiano

Criança é picada por escorpião dentro de escola em MS

Ela foi atendida com urgência pelo Samu

Brasil

Guilherme Boulos assumirá Secretaria-Geral da Presidência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), nesta segunda-feira (20), e o convidou para ocupar o cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, no lugar de Márcio Macêdo, que estava na função desde o início do governo, em janeiro de 2023. O anúncio foi … Continued

Conteúdo de Marca

Guia Definitivo: Como Se Tornar um Piloto de Avião

A História de um Aviador que Inspira Gerações

Brasil

Câmara faz novo sorteio para relator de processos contra deputados por motim no Plenário

Conselho abriu três representações contra os parlamentares