Pular para o conteúdo
Política

Projeto que aumenta salário no MPMS em 18% será votado em 2ª discussão nesta terça

Órgão se adiantou e já publicou resolução para garantir reajuste
Adriel Mattos -
MPMS
Procuradores vão receeber R$ 37,5 mil já em abril. (Foto: Divulgação/MPMS)

A (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul) tem três projetos na pauta da sessão desta terça-feira (4). Os deputados estaduais se reúnem a partir das 9h.

O segundo item da Ordem do Dia, em segunda discussão, é o Projeto de Lei Complementar 1/2023, do MPMS (Ministério Público do Estado de MS), que fixa os novos valores dos salários dos procuradores de justiça.

Atualmente, um procurador tem vencimento de R$ 35,4 mil, o que resultará em um reajuste de 18% em dois anos. O aumento se deve à correção salarial dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), ao qual o MP tem direito a 90,25% do valor.

Antes dessa matéria, será votado, em redação final, o Projeto de Lei 185/2022, de (PDT), cria o Dia Estadual do Rasqueado, a ser comemorado em 7 de setembro. A data foi escolhida em homenagem à cantora Delinha, que fazia aniversário nesse dia. Ela faleceu em junho de 2022, aos 85 anos.

Outra proposição de Lucas de Lima que irá à primeira votação é o 26/2023, que obriga os estabelecimentos de atendimento veterinário a comunicarem aos órgãos de segurança pública a ocorrência de casos de maus-tratos de animais.

Por fim, o Projeto de Lei 63/2023, de Neno Razuk (PL), estabelece a substituição dos sinais sonoros nos estabelecimentos públicos de ensino.

Como assistir às sessões da Assembleia?

A sessão é realizada em formato híbrido, com deputados participando no Plenário Deputado Júlio Maia ou por meio de videoconferência. O público pode acompanhar presencialmente no auditório do Plenário ou pelos canais de Comunicação da Casa de Leis, no YouTubeFacebook e pela Rádio e TV Alems.

MPMS se adiantou e publicou resolução para aumentar salários

O MPMS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) se adiantou e publicou resolução que fixa os novos valores dos salários. A medida consta na edição de segunda-feira (3) do DOMPMS (Diário Oficial do MPMS).

O ato do procurador-geral de Justiça, Alexandre Magno Benites de Lacerda, cita a Constituição Federal, a Lei Estadual 4.634/2014, e as Leis Federais 14.520/2023 e 14.521/2023. Além disso, o Colégio de Procuradores de Justiça aprovou a edição do ato.

Além dos salários, os membros do Ministério Público têm direito a 15 adicionais de função. Esses “penduricalhos” fizeram com que, apenas em janeiro, alguns ganhassem de R$ 42,7 mil a R$ 109,8 mil nos rendimentos mensais.

O Jornal Midiamax pediu esclarecimentos ao MPMS sobre a resolução, mas não obteve resposta.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Bebê de 11 meses morre na Santa Casa após se afogar em piscina de plástico

Thiago Silva faz de voleio no último lance e salva o Fluminense diante do Juventude

Gasolina comum registra diferença no preço de 9,56% a 14,87% em Campo Grande

Vitória ganha clássico do Bahia e fica a três pontos do Santos na luta contra o rebaixamento

Notícias mais lidas agora

Rombo de R$ 106 milhões no TCE-MS: STJ ‘enxuga’ ação para julgar Waldir Neves e Iran Coelho

treinadora volei supercopa

‘Momento de orgulho’: de Campo Grande, treinadora nacional de vôlei celebra Supercopa em sua cidade

Colégio Status realiza Prova de Bolsas e Aulão ENEM – Plano B

Leilão oferece lote único de 60 toneladas de restos de veículos em MS

Últimas Notícias

Cotidiano

Trabalhador rural perde a visão enquanto cortava lenha no Pantanal do Paiaguás

Aproximadamente 120 km via fluvial da área urbana de Corumbá

Mundo

Morre Ace Frehley, guitarrista fundador do Kiss, aos 74 anos

Quando a formação original do conjunto foi introduzida no Hall da Fama do Rock em 2014

Cotidiano

EMHA convoca suplentes selecionados para a Vila da Melhor Idade

Edital Informativo também tornou público a relação de pessoas desclassificadas do processo

Brasil

Quilombolas lançam NDC própria e cobram inclusão na política climática

Documento propõe que o Estado brasileiro reconheça os territórios quilombolas