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Política

Confira próximos terminais a receberem ações pelo fim do contrato com Consórcio Guaicurus

Petição on-line soma mais de 8,2 mil assinaturas
Dândara Genelhú, Anna Gomes -
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Panfleto entregue aos usuários do transporte coletivo. (Madu Livramento, Jornal Midiamax)

A petição pelo fim do contrato do em passa por pelo menos mais dois terminais nesta semana. Além do terminal Morenão e General Osório, na segunda (13) e terça-feira (14), respectivamente, voluntários colhem assinaturas nos locais de grande concentração de usuários do transporte público.

O vereador Maicon Nogueira (PP) informou que o cronograma de coletas prevê passagem pelo Terminal Júlio de Castilho nesta quarta-feira (15). Além disso, na quinta-feira (16), a petição fica disponível para quem passar pelo Terminal .

O horário da ação é durante o ‘pico’ dos ônibus: no fim do dia, das 17h às 19h. Até o início da tarde desta quarta-feira (15), mais de 8,2 mil pessoas aderiram à petição.

‼️ Filme Premonição? Usuários do Consórcio relatam ‘terror’ com ônibus

Confira como assinar

Interessados em apoiar a petição podem realizar assinatura direto do celular. Para isso, basta abrir o site com o documento e preencher os dados solicitados.

Nome completo, telefone e CPF são as informações solicitadas. Então, para acessar o site e participar da petição, clique aqui.

Ônibus do Consórcio Guaicurus pegou fogo na Avenida Guaicurus, em 23 de maio deste ano, e assustou usuários. (Reprodução)

Petição pelo fim do contrato do Consórcio

O documento divulgado pelo vereador Maicon aponta “inúmeras e reiteradas falhas na prestação dos serviços pelo Consórcio Guaicurus”. Assim, pede a adoção da medida extrema para intervenção por parte da Prefeitura de Campo Grande.

A concessão foi alvo de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara de Campo Grande. Logo, entre os descumprimentos contratuais apontados pela Comissão, estão: “A manutenção de frota envelhecida, em desacordo com os limites contratuais; ausência da contratação de seguro obrigatório; deficiências graves na manutenção preventiva e na acessibilidade dos veículos; e precariedade operacional, com frequentes atrasos, quebras e superlotação dos veículos”.

Portanto, a petição pontua que “tais práticas não apenas afrontam o contrato e a legislação, como também prejudicam diretamente a população campo-grandense, que depende do transporte coletivo para trabalhar, estudar e exercer sua cidadania de forma digna”.

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(Revisão: Dáfini Lisboa)

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