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Política

Funcionário do Consórcio nega função de gestor de bilhetagem e surpreende CPI: ‘Nem tem lá’

Funcionário informou aos vereadores que imaginou que o ofício estava errado: 'Erro material'
Dândara Genelhú, Thalya Godoy -
consórcio funcionário
Paulo de Oliveira é testemunha na CPI do Consórcio. (Henrique Arakaki, Midiamax)

Convidado como testemunha no cargo de gestor do setor de bilheteria do , Paulo Vitor Brito de Oliveira surpreendeu os vereadores da CPI do Consórcio nesta segunda-feira (9). Isso porque afirmou que não exerce o cargo citado pelos vereadores da Comissão que investiga o transporte público em .

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“No ofício, veio como bilheteria, algo que a gente nem tem lá”, destacou. Aos vereadores, Paulo informou que trabalha com o Consórcio há pelo menos 16 anos, como diretor de operações. Ademais, afirmou que não possui histórico de com o Executivo.

LEIA – CPI do Consórcio passa das 600 denúncias contra o transporte público de Campo Grande

Contudo, quando questionado pelo vereador Coringa (MDB) sobre o setor de bilhetagem, negou a função. “Esse setor de gestão da área de bilhetagem é um setor dentro do Consórcio, é da Assetur? Como é esse setor? Como é composto, quem é, qual a diretoria?”, perguntou Coringa.

“A bilhetagem eletrônica ela se divide em duas partes, a parte operacional — que é dos equipamentos, de estar funcionando na rua, no dia a dia, que é a minha — e tem a parte administrativa — que é o controle dos créditos no dia a dia —, que hoje é responsável o Leonardo”, explicou Paulo.

Funcionário negou

Assim, Coringa reforçou: “então não é de sua responsabilidade?”. “Não, é do diretor administrativo e jurídico”, disse o funcionário das empresas de ônibus.

“No ato em que você foi convidado para essa CPI, foi falado para o senhor que estava vindo como testemunha, como diretor da área de bilheteria?”, questionou o vereador.

Então, Paulo esclareceu que não existe o cargo citado. “Eu entendi que era um erro material. Não entendi que seria em função específica da bilhetagem eletrônica”, disse.

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