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Política

Grupo de trabalho é formado para planejar Observatório de Segurança Pública em MS

Na prática, o Observatório deve ser responsável por mapear os principais indicadores de violência, apontar distorções no sistema de registros e propor soluções
Vinicios Araujo -
Observatório vai compilar dados da segurança pública. (Reprodução: Polícia Civil)

O Governo de instituiu nesta semana um Grupo de Trabalho que ficará responsável por estruturar o futuro Observatório de do Estado. A criação do GT foi oficializada por meio da Resolução Sejusp nº 1.052, publicada na quinta-feira (12) no Diário Oficial.

O objetivo é transformar a análise de segurança em uma prática baseada em dados, diagnósticos técnicos e participação social. Na prática, o Observatório deve ser responsável por mapear os principais indicadores de violência, apontar distorções no sistema de registros e propor soluções com base em evidências.

Tudo isso, segundo a própria resolução, buscando mais transparência, inteligência estratégica e integração entre os órgãos.

180 dias para entrega do plano

O grupo será composto por sete integrantes das principais forças estaduais, incluindo representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, , Perícia Criminal e da própria Sejusp. O comando ficará a cargo do Secretário-Executivo de Segurança Pública, Wagner Ferreira da Silva, enquanto o relator será o coronel Franco Alan Amorim, da PMMS.

Eles terão até 180 dias para apresentar um modelo de funcionamento do observatório, com proposta de estrutura física e normativa. A atuação será sem remuneração extra, acumulada com os cargos atuais dos membros.

Diagnóstico como base para decisão

O texto da resolução aponta uma série de gargalos a serem enfrentados: inconsistência nos registros, necessidade de sistematização dos dados e fragilidade na governança de programas e projetos.

O Observatório surge como resposta à crescente pressão por informações precisas e análises qualificadas sobre a criminalidade e o funcionamento das instituições.

A proposta também prevê maior incentivo à produção científica, à participação da sociedade civil e à formulação de políticas públicas mais transparentes, o que pode viabilizar possível abertura para parcerias com universidades, centros de pesquisa e organismos de controle.

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