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Política

Na contra-mão de correligionários, Geraldo não deve seguir ‘cabeças’ no fim do PSDB em MS

Deputado busca partido de Centro e descarta qualquer filiação com extremismos
Vinicios Araujo, Anna Gomes -
Deputado Geraldo Resende, PSDB. Foto: Henrique Arakaki

Diferente do que boa parte dos correligionários têm manifestado sobre a potencial revoada das duas principais lideranças do , o deputado federal não deve seguir o voo dos tucanos Reinaldo Azambuja e Eduardo Riedel. Enquanto o martelo para filiação do ex-governador já está praticamente batido no PL, partido de Jair Bolsonaro, Riedel ainda mantém o suspense sobre a sigla que deve o receber para a disputa eleitoral de 2026. Resende diz buscar um partido de Centro, que não esteja atrelado a extremismos.

“Na minha posição, eu tenho que estar no partido que está sintonizado com o que eu sempre preguei ao longo da minha vida. Então, essas duas lideranças aí estão indo para partidos que infelizmente não se assemelham àquilo que eu sempre defendi na minha vida”, disse Geraldo Resende durante solenidade de lançamento das obras alusivas aos 126 anos de , no Parktec CG.

Ao Jornal Midiamax o parlamentar disse querer um partido de centro. Ele ainda descarta a possibilidade de compor as trincheiras do PL e PP, cogitando a possibilidade de legendas como MDB e PSD.

“Até março do ano que vem nós temos que verificar qual o partido onde a gente pode continuar fazendo política como a gente faz: política de entregas, política de resultados. E todo mundo está entendendo que o espaço do PSDB está diminuindo”, disse.

‘Divergência, não atritos’

No início do mês passado, o parlamentar sul-mato-grossense chegou a afirmar estar dialogando com o colega Dagoberto Nogueira (PSDB) eventual permanência na legenda. Naquele momento, ele afirmou acreditar que haveria caminhos para o partido. “Eu tenho história dentro do PSDB, fui um dos fundadores”, disse.

Geraldo, naquele momento, negou ter qualquer racha com lideranças. “Divergências, não atritos”, destacou ao lembrar o comando da Secretaria Estadual de Saúde sob a gestão de Azambuja durante a pandemia da Covid-19.

“Sempre agi por convicção, com autonomia, fazendo aquilo que é melhor para o MS, para o país”, disse ao ser questionado se iria caminhar sob a influência das lideranças tucanas.

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