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Política

Sem intercorrências, votação em Bandeirantes se aproxima do fim

Há três candidatos à prefeitura municipal
Renata Volpe -
Candidatos à Prefeitura de Bandeirantes. (Vinicios Araújo, Midiamax)

O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) não registrou nenhuma boca de urna ou compra de votos durante a eleição suplementar de neste domingo (6), onde a votação já está próxima de encerrar, às 16h, horário de Mato Grosso do Sul.

A população volta às urnas seis meses depois, para escolher um de três candidatos que disputam a prefeitura da cidade. São eles: a ex-vereadora Tatiane Maria Miyasato (MDB), Celso Abrantes (PSD) e Flávio Paiva (DC).

O prefeito eleito no fim de 2024, Álvaro Urt (), se tornou inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em decisão publicada em maio.

São oito locais de votação e 25 urnas disponibilizadas para votação. Segundo o juiz eleitoral, Felipe Brígido Lage, neste fim de semana não houve nenhuma intercorrência. Ainda conforme ele, há urnas de contingência, caso ocorra algum problema com outro equipamento.

Quem são os candidatos

A candidata a vice de Urt e ex-vereadora, Tatiane Maria Miyasato (MDB), agora disputa o cargo de prefeita ao lado da candidata a vice, Elaine Montanha (PP). A coligação delas tem os partidos MDB, PP, PRD e PSB.

Além delas, a Coligação Juntos por Bandeirantes (PSD, PL, REPUBLICANOS, PDT e PODEMOS) tem Celso Abrantes (PSD) como candidato a prefeito e Marinho Serpa (PL) como candidato a vice. Abrantes ficou em segundo lugar na disputa à cadeira de chefe do Executivo, ao ter recebido 1.692 (31,17%) votos.

A Coligação Renova Bandeirantes (DC e Agir) definiu Flávio Paiva (DC) como candidato a prefeito e Rosângela Zanata (Agir) como candidata a vice-prefeita. A substituição por Zanata veio após o primeiro escolhido, Marcelo Severo (Agir), acabar inelegível por não prestar contas nas eleições em 2024.

Severo disputou as eleições para chefe do Executivo no ano passado e ficou em último lugar, ao ter recebido 31 votos, o que equivale a 0,57% dos votos.

Ex-prefeito inelegível

Plenário do TSE julgou o recurso do prefeito Álvaro Urt, que tentava reverter sua inelegibilidade e assumir o mandato. Urt recebeu a maioria dos votos para assumir o Executivo nas eleições de 2024, mas teve candidatura indeferida por inelegibilidade.

Por unanimidade, os ministros negaram provimento ao recurso, com relatoria do ministro André Mendonça. Os demais ministros acompanharam e votaram contra o agravo. Foi a segunda vez que ele venceu uma eleição, mas não pôde tomar posse.

Decisão do TSE indeferiu a candidatura dele e barrou a terceira candidatura após eleição no município. Decisão de 10 de outubro de 2024, do TSE, baseia-se na cassação de Urt como prefeito do município, em decorrência de infrações político-administrativas entre 2016 e 2020.

O prefeito interino é o presidente da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, Marcelo Abdo (PP). Ele não disputa a eleição para chefe do Executivo.

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