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Política

“Show de horrores”, diz Luiza Ribeiro após diretor da Agereg negar relatório a CPI do Consórcio

Vereador pediu apreensão dos documentos, mas presidente da CPI negou
Dândara Genelhú, Thalya Godoy -
luiza cpi diretor
Luiza criticou diretor da Agereg em oitiva. (Madu Livramento, Midiamax)

Durante oitiva na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), o diretor-presidente da Agereg, José Mario Nunes da Silva, se recusou a fornecer relatório atualizado sobre o serviço de transporte público em . Assim, a vereadora membro da Comissão, Luiza Ribeiro (PT), classificou a situação como um “show de horrores”.

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O presidente da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) informou aos vereadores que possui relatório elaborado na semana passada. Em 30 de abril, finalizaram o documento, com informações sobre o Consórcio Guaicurus e o serviço na Capital.

Inicialmente, disse que o documento foi encaminhado para o TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de ). No entanto, corrigiu a informação no fim da oitiva, dizendo que ainda seria enviado.

LEIA – Criticada por especialista, falta de ar-condicionado nos ônibus nunca foi questionada por Agereg

Além disso, apontou que haverá notificação ao Consórcio. Logo após, vereadores solicitaram o relatório.

Diretor negou acesso

Porém, José negou o acesso. Disse que a presidência deveria solicitar formalmente o documento.
Justificou que seria feito o envio ao TCE. No entanto, a vereadora Luiza disse que “o TCE-MS é acessório da Câmara”.

Assim, destacou que “não faria sentido não fornecer para eles [CPI]”. No mesmo sentido, o vereador Coringa (MDB) solicitou a apreensão do relatório.

Contudo, o presidente da Comissão, Lívio Leite (União), negou e considerou “desnecessário” o pedido de apreensão. Então, disse que receberam alguns dados já na oitiva.

“Acho que é desnecessário”, criticou Lívio. “Continuo afirmando que é importante. [José] não poderia sair daqui dessa sala com esse documento”, rebateu Coringa.

Por fim, Luiza disse que o presidente da Agência usou a oitiva para “ficar a tarde toda falando que não sabe e no fim sacar uma auditoria”.

Votação

Assim, votaram sobre a solicitação do documento ou apreensão. O presidente sugeriu prazo de 24h para entrega do relatório.

Foram contrários ao prazo e favoráveis ao pedido de apreensão: Luiza Ribeiro e Coringa. Lívio Leite, Ana Portela (PL) e Maicon Nogueira (PP) votaram pelo prazo de 24h.

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