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Política

Vereadores de Campo Grande debatem moradia indígena em audiência pública

Nos últimos anos, a capital de Mato Grosso do Sul teve aumento de 6 mil novos moradores indígenas
Anna Gomes -
camara projeto
(Fábio Oruê, Jornal Midiamax)

A Comissão Permanente das Causas Indígenas promove uma para debater moradias na Aldeia Água Bonita, no bairro Tarsila do Amaral, em . O encontro será realizado nesta quarta-feira, dia 17 de setembro.

O debate, conforme a assessoria de imprensa da Câmara, terá como tema “Moradia Indígena: Uma Condição para o Bem Viver” e marca o início de série de audiências em aldeias da Capital.

A audiência é proposta pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), presidente da Comissão. O objetivo do encontro será debater as principais dificuldades enfrentadas pelas comunidades indígenas, a realidade da moradia indígena e a construção da Política Municipal dos Direitos dos Povos Indígenas.

A Casa de Leis deve percorrer sete aldeias da Capital, para ouvir os moradores e buscar soluções para as principais dificuldades enfrentadas. Todas as agendas serão previamente divulgadas no site da Câmara Municipal. Campo Grande concentra mais de 18 mil indígenas, tornando-se a cidade com a maior população indígena do Estado.

A vinda dos indígenas para Campo Grande tem se intensificado cada vez mais nos últimos anos. À procura de emprego e educação, os indígenas formam comunidades na periferia da cidade, muitas vezes ao ocupar terrenos públicos. Em 2018, a capital do Estado contava com quase 12 mil indígenas, de sete etnias diferentes.

Conforme as informações dos dados preliminares do Censo Demográfico realizado pelo (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), divulgados em 2023, o número de moradores indígenas saltou de 12 mil para 18 mil.

Para a vereadora Luiza Ribeiro, o debate vai além da questão habitacional. “A moradia indígena não é apenas um lugar para viver, mas deve respeitar a identidade cultural, os modos de vida e as tradições dos povos originários. É fundamental que as políticas públicas considerem esses aspectos na sua formulação.”

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(Revisão: Dáfini Lisboa)

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