Após chamar um monte de gente para anunciar uma ‘sala de guerra’, colega foi chamado de paspalho por correligionários. Segundo servidores que participaram, reunião foi um show de horrores sem nexo, sentido ou efeito prático.
Além disso, o sujeito é conhecido como ‘ganhador de dinheiro’ nas campanhas e inventa ideias estapafúrdias a cada véspera de eleição.
Segundo dizem, espalha os factoides em jornalecos que paga por fora para dizer que houve ressonância. Tudo com zero impacto, zero alcance e muito sobrepreço para aguentar o velho ‘rachid’ que não abandona.
Agora, com o papo de ‘sala de guerra’, acabou chamando a atenção para como situações críticas estão sendo tratadas e como está a a gestão em MS.
Curiosidade atingiu BSB, de onde chega verba carimbada para órgãos que o fulano arrastou ao evento de última hora.
Assim, como já existem fortes indícios de malversação com má administração, dilapidação e até desvios dos tais recursos que deveriam salvar patrimônio natural, relatórios e auditorias estão a todo vapor em planilhas sul-mato-grossenses.
Para correligionário que acompanha a trajetória do ‘paspalho’ de outros carnavais, a parvoíce serve de prévia sobre como deve ser a campanha do ano que vem. “Povo acostumado a ganhar muita grana nas campanhas está desesperado e precisa criar jeitos novos de acessar os caixas que sempre tiveram nas mãos”, resume.
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