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Transparência

‘Marcha contra Corrupção’ espera reunir 600 pessoas neste sábado na capital

A “Marcha contra Corrupção” – movimento apartidário que começou nas redes sociais e invadiu as ruas das principais cidades do país em outubro do ano passado – terá mais uma edição em Campo Grande neste sábado (28). O grupo vai se reunir às 8h, em frente ao Paço Municipal, na avenida Afonso Pena. As reivindicações, […]
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A “Marcha contra Corrupção” – movimento apartidário que começou nas redes sociais e invadiu as ruas das principais cidades do país em outubro do ano passado – terá mais uma edição em neste sábado (28). O grupo vai se reunir às 8h, em frente ao Paço Municipal, na avenida Afonso Pena.

As reivindicações, como o próprio nome diz, são para conscientizar as pessoas e pedir um basta de tanta corrupção no país. Segundo um dos organizadores do movimento em Mato Grosso do Sul, o estudante de direito Ian Odara, a marcha tem três pontos como frente: a apuração da , a apuração da queda dos ministros no Governo Dilma e o não aumento da tarifa de ônibus na capital morena.

Ian explica que o grupo luta por cidadania e por isso incluíram o não aumento da tarifa entre as frentes do movimento no estado.

O principal ponto, a apuração da Operação Uragano, preocupa o estudante. Ele lembra que todos que de alguma forma foram citados nas gravações da Polícia Federal devem ser investigados, principalmente aqueles que já se declararam pré-candidatos nas eleições que se realizam neste ano.

A primeira edição da marcha, em outubro passado, reuniu cerca de 300 estudantes. Na época, segundo Ian, mais ou menos 1.500 pessoas confirmaram presença pelo Facebook. Amanhã, eles esperam reunir cerca de 600 pessoas, ao todo 2.000 pessoas confirmaram presença.

Operação Uragano

A Operação Uragano é uma operação da Polícia Federal que deflagrou um esquema de corrupção na prefeitura municipal de , comandada à época por Ari Artuzi. Na época cerca de 30 pessoas foram presas preventivamente.

A operação investiga  um esquema de corrupção no governo estadual, envolvendo autoridades dos três poderes do estado: o governador , o ex-deputado Ary Rigo e outros membros da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, além de desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e membros do Ministério Público Estadual.

O delator do esquema foi o jornalista Eleandro Passaia, ex-secretário de governo de Dourados.

(Matéria editada às 15h33 para correção)

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