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Transparência

Bernal aditiva pela 7ª vez contrato com a Selco assinado em 2012

Total a ser recebido pela empreiteira passa de R$ 6 milhões
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Total a ser recebido pela empreiteira passa de R$ 6 milhões

Prestes a deixar a terminar o mandato, a gestão do prefeito Alcides Bernal (PP) autorizou aditivo em contrato com uma das empreiteiras investigadas pela Operação Lama Asfáltica, e responsáveis pelo serviço de na Capital, a .

No Diogrande (Diário Oficial de ) desta quinta-feira (20), o titular da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Amilton Cândido de Oliveira, autoriza um aditivo de R$ R$ 738,5 mil ao contrato n.75/12, com a Selco Engenharia, empresa de Denis Simioli, elevando o valor para pouco mais de R$ 6 milhões.   Bernal aditiva pela 7ª vez contrato com a Selco assinado em 2012

O contrato foi assinado em 5 de março de 2012, ainda na gestão de Nelsinho Trad (à época no PMDB, hoje no PTB), pelo então secretário de obras, João Antonio de Marco e Uilson Simioli. O valor original era de R$ 5,3 milhões, e previa ‘execução de obras, visando a manutenção de estradas vicinais não pavimentadas, consistindo na execução de serviços de limpeza e revestimento primário na CG 140, 180, 160 (estrada boiadeira) e ramais, em Campo Grande’.

O prazo inicial do contrato era de 365 dias, e deveria terminar no começo da gestão de Bernal, início de 2013, mas já está no 7º termo aditivo.

Termos Aditivos, desde que não conflite com o presente instrumento. ASSINATURAS: Amilton Cândido de Oliveira e Denis Puliti Simioli.

A Selco Engenharia é uma das empresas investigadas por supostas irregularidades na prestação do serviço de tapa-buraco. Ela, e seus proprietários, integram a relação de pessoas que tiveram R$ 315 milhões em bens bloqueados pela Justiça pela suspeita de corrupção no serviço de manutenção de vias públicas na Capital.

De acordo com o processo, que culminou no bloqueio do bens, os atos de irregularidades aconteciam na contratação de pequeno grupo de empresas, originando danos que custaram ao erário mais de R$ 372 milhões até janeiro de 2015. Ao todo, foi calculado um prejuízo de R$ 22 milhões nos serviços e superfaturamento de 88% do valor cobrado pelas empresas

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