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Transparência

Empreiteira é multada em R$ 557 mil pelo Governo de MS em 2 meses

Em setembro, Selco venceu cinco de dez licitações da Prefeitura
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Em setembro, Selco venceu cinco de dez licitações da Prefeitura

A empresa Ltda, que venceu cinco licitações da Prefeitura de no último mês, recebeu mais uma multa do governo do Estado, no valor de R$ 86,9 mil, por inexecução total de uma obra para qual tinha sido contratada, de acordo com uma publicação do Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (3).

A Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) rompeu com a empresa o Contrato nº 089/2016, que tratava da execução de obras de recapeamento em treze ruas do centro de Nioaque, a 198 quilômetros de Campo Grande. O contrato foi avaliado em R$ 1,7 milhão, e deveria ser encerrado nesta quarta-feira (5).

Além da multa e da rescisão do contrato, a Agesul aplicou novamente a pena à empreiteira de impedimento de contratar com o poder público estadual por dois anos.

No início de setembro, a Selco já tinha sido multada em R$ 470 mil pelo governo do Estado, e impedida de contratualizar por dois anos, por inexecução total de obras de pavimentação asfáltica e drenagem de águas da chuva na MS-156, além da construção de uma rotatória de acesso para o Distrito Industrial de .

Selco

A Selco Engenharia Ltda é a mesma empresa que teve funcionários flagrados tapando ‘buracos fantasmas’ durante as operações de em Campo Grande, no ano passado. A empresa possui diversos contratos com o município.

A construtora faz parte do pequeno grupo de empresas e empresários que tiveram mais de R$ 315 milhões de bens bloqueados na Justiça por suspeitas de participarem de um esquema de desvio de verbas públicas durante a tapa-buracos.

Segundo os promotores de Justiça, ocorreram atos de irregularidades na contratação de pequeno grupo de empresas, danos que custaram ao erário mais de R$ 372 milhões até janeiro de 2015. Somente a Selco abocanhou R$ 28,7 milhões até junho do ano passado, todos devido a obras do tapa-buracos feitos na Capital. Ao todo, foi calculado um prejuízo de R$ 22 milhões nos serviços e superfaturamento de 88% do valor cobrado pelas empresas. 

(Sob supervisão de Evelin Araujo)

 

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