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Transparência

Justiça desconsidera associação criminosa na Operação Uragano

Sete foram julgados por esquema de corrupção
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Sete foram julgados por esquema de corrupção

O juiz Rubens Witzel Filho absolveu sete envolvidos na do crime de associação criminosa por não haver provas da existência do delito. Os mesmos sete réus foram condenados por corrupção ativa a penas em regime aberto, com prestação de serviços comunitários, regime semiaberto e fechado.

A Operação Uragano foi deflagrada em 2010, quando 11 dos 12 vereadores foram implicados por suposto envolvimento em corrupção na prefeitura de . O prefeito Ari Artuzi, morto em 2013, foi preso no dia 1º de setembro, acusado de chefiar um esquema de fraude a licitações e desvio de dinheiro público.

A maior pena é a de Rodrigo Ribas Terra, ex-assessor político do vereador cassado Humberto Teixeira Junior, à pena de 8 anos e 20 dias e multa.

O empresário Nerone Amiolino Júnior foi condenado a cinco anos de prisão e pagamento de multa por ter cometido o crime de corrupção ativa por 17 vezes. O início do cumprimento da pena será pelo regime semiaberto.  

O pecuarista Celso Dal Lago Rodrigues foi condenado a 8 meses de reclusão, com início do cumprimento pelo regime aberto, substituindo-se por 1.700 horas prestação de serviços à comunidade e pagamento de 120 salários mínimos em favor do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Dourados.

O empreiteiro Edson Freitas da Silva foi condenado a 3 anos e 6 meses de reclusão, pagamento de multa e início da pena pelo regime aberto, prestando 1.275 horas de serviços à comunidade, além do pagamento de 65 salários mínimos a Fraternidade de Aliança Toca de Assis.

Empresário do ramo de funerárias e membro de uma das famílias mais ricas de Dourados, Eduardo Takachi Uemura receberá três anos de reclusão, pagamento de 100 salários mínimos ao Asilo Velhice Desamparada de Dourados e início da pena em regime aberto com prestação de 1.095 horas de serviços comunitários.

Advogado, Áureo Garcia Ribeiro Filho foi condenado a 3 anos de reclusão, pagamento de 65 salários mínimos a Casa da Esperança de Dourados e substituição da pena de prisão por 1.095 horas de prestação de serviços à comunidade. Por último, Marcelo Marques Caldeira, condenado a três anos de prisão, pagará 65 salários mínimos a Creche Lar André Luiz e a pena foi convertida a 1.095 horas de prestação de serviços à comunidade. Todos podem recorrer da decisão. 

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