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CPI suspende reuniões por mais de 1 mês para ‘visitar’ frigoríficos

Reuniões voltam só dia 27 de setembro
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Reuniões voltam só dia 27 de setembro

A Comissão Parlamentar de Inqúerito (CPI) das Irregularidades Fiscais que apura o suposto esquema de benefícios fiscais ao grupo JBS pelo Governo do Estado caminha a passos lentos. Nesta quarta-feira (9), os deputados que compõem o grupo decidiram que vão paralisar as reuniões semanais por quase um mês para visitar e fiscalizar frigoríficos da JBS no Estado.

Durante o encontro desta tarde, antes de definir o cronograma das visitas, os deputados rejeitaram, por 3 votos a 2, pedido do deputado Paulo Siufi (PMDB) que queria a convocação de Nelson dos Santos Jardi, diretor de compras da JBS.

Flávio Kayatt (PSDB), Eduardo Rocha (PMDB) e Paulo Corrêa (PR) – presidente da comissão – votaram contra o pedido. Vale ressaltar que na semana passada pedidos para oitiva do titular da Secretaria de Fazenda, Márcio Monteiro, e de superintendente da Agricultura também foram rejeitados pelos deputados.

As únicas chamadas para depoimento que foram aprovadas, mas seguem em stand by, ou seja, sem prazo para valerem na prática, são as que têm os irmãos Joesley e Wesley Batista como alvo.

Na segunda parte da reunião os deputados aprovaram iniciar a partir da próxima quarta-feira (16) visitas aos frigoríficos da empresa em Ponta Porã, Campo Grande, Cassilândia, , Naviraí, e Coxim.

Em cada visita os deputados avaliarão se itens definidos em termos de benefícios fiscais estão sendo cumpridos. Serão verificadas 10 notas fiscais em cada ;

A última visita acontecerá só no dia 20 de setembro e isso fará com que as reuniões deliberativas da CPI voltam só no dia 27 de setembro. Questionado sobre o motivo de definir quarta-feira como o dia das visitas e fazer com que as reuniões sejam adiadas, Paulo Corrêa se justificou.

CPI suspende reuniões por mais de 1 mês para ‘visitar' frigoríficos

Em relação aos documentos entregues ontem (8) pela JBS, 1 hora antes do prazo final, os deputados afirmam que há itens faltando que não forem entregues pela empresa que alegou sigilo em alguns documentos 

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