Pular para o conteúdo
Transparência

Em HC, ex-secretário de Fazenda alega ‘equívoco de gestão’ e nega corrupção em Dourados

Preso no último dia 31 de outubro durante a Operação Pregão, o então secretário de Fazenda de Dourados, João Fava Neto, ingressou com pedido de liberdade na Justiça nesta quarta-feira (7). Além de Fava, estão presos a vereadora Denize Portollan (PR), o presidente da Comissão de Licitação, Anilton Garcia de Souza e o empresário Messias […]
Arquivo -
Em HC, ex-secretário de Fazenda alega 'equívoco de gestão' e nega corrupção em Dourados
Foto: Reprodução/ News/Adilson Domingos

Preso no último dia 31 de outubro durante a Operação Pregão, o então secretário de Fazenda de Dourados, João Fava Neto, ingressou com pedido de liberdade na Justiça nesta quarta-feira (7). Além de Fava, estão presos a vereadora Denize Portollan (PR), o presidente da Comissão de Licitação, Anilton Garcia de Souza e o empresário Messias José da Silva.

No pedido de liberdade provisória, o advogado do ex-secretário, exonerado nesta semana, Mauricio Rasslan, argumenta que Fava não tem conhecimento de irregularidades em licitações, diferente do que sustentou o MP-MS (Ministério Público Estadual) ao solicitar as prisões preventivas.

“Se houve alguma irregularidade no procedimento administrativo licitatório foi por equívoco de gestão, jamais por direcionamento ou crime, o que fatalmente ficaria demonstrado em juízo, caso fosse permitido o contraditório, sendo que “inépcia administrativa” sequer embasa ação de improbidade, consoante os precedentes do STJ”, diz a defesa.

Por fim, o ex-secretário pede que a Justiça autorize soltura mediante fiança. O pedido será analisado pela 1ª Vara Criminal de Dourados. Também tramita na Justiça pedido de liberdade solicitado pela vereadora Denize, que está detida em delegacia da cidade.

Operação Pregão

Além das quatro prisões em Dourados, a cumpriu outros 16 mandados de busca e apreensão em endereços no município do interior e na Capital.

Seis promotores de justiça de Dourados e de participaram da Operação, que investiga supostos crimes de fraude em licitação, dispensa indevida de licitação, falsificação de documentos, advocacia administrativa, além do crime conta a ordem financeira, notadamente em razão de fraudes em licitações e contratos públicos, praticados, em tese, durante a gestão da prefeita Délia Razuk (PR).

Além dos promotores a Operação Pregão contou com participação de agentes do Gecoc (Grupo Especializado no Combate à Corrupção) e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira).

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Aberta licitação para ampliação do sistema de esgoto de Três Lagoas

Ação do Outubro Rosa é promovida em assentamentos rurais de Dois Irmãos do Buriti, Sidrolândia e Terenos

Mãe flagra militar do Exército estuprando adolescente de 14 anos em MS

MS passa a ter protocolo antirracista com sanção de lei

Notícias mais lidas agora

Em três anos, Consórcio Guaicurus embolsou R$ 40,7 milhões de isenção de ISS

Concurso do TJMS abre 360 vagas e salários de até de R$ 10,6 mil

Idoso morre na Santa Casa dez dias após passar mal na Corrida do Pantanal

União Europeia

União Europeia anuncia novas sanções contra a Rússia

Últimas Notícias

Cotidiano

Consulta pública discute instalação de incinerador de lixo em bairro de Campo Grande

O incinerador tem capacidade de queimar até 3 toneladas de resíduos por dia

Cotidiano

Ministério da Saúde descarta 11 suspeitas de intoxicação por metanol em MS

Apenas um caso, em Campo Grande, segue em investigação

MidiaMAIS

Dia Internacional da Animação celebra protagonismo feminino no Mato Grosso do Sul

Diretora de Mato Grosso do Sul ganhou visibilidade internacional com curta-metragem 'A Menina e a Árvore'

Brasil

Moraes proíbe visita de presidente do PL a Bolsonaro

Valdemar foi indiciado pela PF em 2024 no inquérito da trama golpista e investigações serão retomadas este mês