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Prefeita de Dourados ‘não está a par’ de operação e Câmara não sabe quem foi preso

Em nota divulgada no fim da manhã desta quarta-feira (31), a presidente da Câmara Municipal de Dourados, Daniela Hall (PSD), afirmou que a Casa de Leis não têm informações sobre a Operação Pregão, deflagrada nesta quarta e que mirou vereadores e secretários. Prefeita de Dourados, Délia Razuk (PR) está em Brasília. Ao Jornal Midiamax, assessora […]
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Prefeita de Dourados ‘não está a par' de operação e Câmara não sabe quem foi preso
Foto: Vinicios Araujo/Dourados News

Em nota divulgada no fim da manhã desta quarta-feira (31), a presidente da Câmara Municipal de Dourados, Daniela Hall (PSD), afirmou que a Casa de Leis não têm informações sobre a Operação Pregão, deflagrada nesta quarta e que mirou vereadores e secretários. Prefeita de Dourados, Délia Razuk (PR) está em .

Ao Jornal Midiamax, assessora da prefeita afirmou que Délia cumpre agenda no Distrito Federal nesta quarta e, por isso, “não está a par” dos detalhes da operação que tem como objetivo apurar crimes de fraude em licitação.

A prefeita também afirmou, por meio da assessora, que não sabe se houve prisão de secretários.

Mais cedo, a prefeitura divulgou nota afirmando que a administração municipal “se colocou à inteira disposição do Ministério Público para que os trabalhos possam ocorrer na máxima tranquilidade”.

Em nota, a presidente da Câmara afirmou que as informações que a Casa obteve foram por meio de jornais e que “não foi informada pelos órgãos competentes sobre a identidade e motivos das prisões”.

Operação Pregão

A apura supostos crimes de fraude em licitação, dispensa indevida de licitação, falsificação de documentos, advocacia administrativa, além do crime conta a ordem financeira, notadamente em razão de fraudes em licitações e contratos públicos, praticados, em tese, durante a atual gestão municipal.

A ação é encabeçada pela 16ª Promotoria de Justiça local e conta com apoio de outras promotorias do órgão, além de policiais do Gecoc (Grupo Especializado no Combate à Corrupção), Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar) e DOF (Departamento de Operações de Fronteira), além da Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira).

No total, participaram da operação 13 equipes, compostas por aproximadamente 75 policiais militares, civis e servidores, além de seis promotores de Justiça de Dourados e .

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