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Transparência

Duas empresas disputam licitação de R$ 1,8 milhão para cobertura do Aquário do Pantanal

As empresas Montagna Estruturas Metálicas e Gomes & Azevedo disputam nesta segunda-feira (30) a licitação para concluir a cobertura metálica com telha calandrada e zipada do trecho 4, do Aquário do Pantanal. O valor máximo da concorrência é de R$ 1,8 milhão. A Montagna ainda não possui contratos com o governo do Estado. A Gomes […]
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Sala de licitação da Agesul. (Marcos Ermínio
Sala de licitação da Agesul. (Marcos Ermínio

As empresas Montagna Estruturas Metálicas e Gomes & Azevedo disputam nesta segunda-feira (30) a licitação para concluir a cobertura metálica com telha calandrada e zipada do trecho 4, do Aquário do . O valor máximo da concorrência é de R$ 1,8 milhão.

Duas empresas disputam licitação de R$ 1,8 milhão para cobertura do Aquário do Pantanal
(Marcos Ermínio, Midiamax)

A Montagna ainda não possui contratos com o governo do Estado. A Gomes & Azevedo tem dois contratos vigentes, um para construção de praça em e outro para a construção da primeira etapa do quartel dos Bombeiros em . Ao todo, os contratos somam mais de R$ 4,8 milhões.

A licitação é a primeira realizada pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) desde 2016, quando as obras foram paradas. Duas licitações foram lançadas em agosto para dar continuidade à construção.

A outra licitação aberta é para a substituição dos vidros da cobertura do prédio do Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna Pantaneira.

No começo do ano, o anúncio era de que a licitação seria aberta em fevereiro, o que não ocorreu. Em abril, o governo afirmou que divulgaria o cronograma de obras em maio, mas até então nenhuma concorrência para contratação de empresa foi aberta.

Inacabado

Desde 2015, quando (PSDB) assumiu o governo, o Aquário, ainda inacabado, foi retomado algumas vezes, por pouco tempo até parar de vez em 2016. Decisões judiciais barraram empresa investigada e também o acordo que o Estado tentava para não precisar abrir nova licitação.

A última questão envolvendo a Justiça foi sobre o uso de R$ 34 milhões de verba ambiental para conclusão do prédio. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) entendeu que o dinheiro não deveria ser usado porque o se trata de local turístico. A Justiça acatou o posicionamento do Executivo estadual de que, além do cunho de lazer, o empreendimento abrigará pesquisas científicas também.

Iniciada em 2011, a construção foi orçada em R$ 80 milhões, mas hoje os gastos superam R$ 200 milhões, em cálculos não oficiais.

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