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Transparência

Raquel Dodge cria força-tarefa para investigar rompimento de barragem

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, designou nove integrantes do MPF (Ministério Público Federal) para atuar em Brumadinho. O grupo formará uma força-tarefa para investigar as causas e responsabilidades do rompimento da Barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, da mineradora Vale, no município mineiro. O colapso ocorreu no dia 25 de janeiro. Até […]
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Raquel Dodge cria força-tarefa para investigar rompimento de barragemA procuradora-geral da República, , designou nove integrantes do MPF (Ministério Público Federal) para atuar em . O grupo formará uma força-tarefa para investigar as causas e responsabilidades do rompimento da Barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, da mineradora Vale, no município mineiro. O colapso ocorreu no dia 25 de janeiro. Até o momento, são 115 mortes confirmadas e 248 desaparecidos.

A força-tarefa atuará por seis meses e as investigações serão conduzidas tanto na esfera cível quanto na criminal.

Os membros designados são: Helder Magno da Silva, Edmundo Antônio Dias Netto Júnior, Flávia Cristina Tavares Torres, Leonardo Andrade Macedo, Paulo Henrique Camargos Trazzi, Malê de Aragão Frazão, Jorge Munhós de Souza e Edilson Vitorelli Diniz Lima. O coordenador do grupo será o procurador da República José Adércio Leite Sampaio, que já atua em uma força-tarefa que investiga o rompimento da barragem em Mariana, ocorrido em 2015.

Raquel Dodge já havia designado peritos para acompanhar os desdobramentos dos fatos na região. O chefe da Assessoria Nacional de Perícia em Meio Ambiente do MPF (Ministério Público Federal), Murilo Lustosa, foi o nome indicado pela procuradora-geral da República.

Deputados também investigam

A Câmara dos Deputados criou uma comissão externa de parlamentares, em janeiro, para acompanhar as investigações e os desdobramentos do rompimento da barragem. O grupo composto por 15 integrantes será coordenado pelo deputado Zé Silva (SD-MG).

A criação do grupo foi publicada esta semana no Diário da Câmara. As atividades não terão ônus para a Casa. Existe ainda a possibilidade da criação de uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), formada tanto por deputados quanto por senadores, para apurar as responsabilidades sobre o rompimento da barragem.

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