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Transparência

Polícia Militar de MS confirma reunião com oficiais, mas nega mudança na escala contra ‘bicos’

A assessoria de comunicação da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) confirmou nesta segunda-feira (2) que oficiais superiores se reuniram e que novo encontro está pautado para o dia 5 de novembro, mas descartou qualquer alteração na escala de trabalho dos praças da corporação. De acordo com o responsável pela comunicação da corporação, […]
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A assessoria de comunicação da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) confirmou nesta segunda-feira (2) que oficiais superiores se reuniram e que novo encontro está pautado para o dia 5 de novembro, mas descartou qualquer alteração na escala de trabalho dos praças da corporação.

De acordo com o responsável pela comunicação da corporação, coronel Cleder Pereira da Silva, possível alteração na escala de trabalho não está pautada para este ano. “Não foi discutida na última reunião, que eu estava presente, e não está pautada para a próxima”, disse.

Atualmente, os policiais fazem escala de 24 horas trabalhadas por 72 horas de folga, permitindo a realização de trabalhos paralelos, conhecidos como ‘bicos’, nesse período de folga.

Segundo os praças, a corporação estaria discutindo o retorno de das outras duas modalidades: 12 horas trabalhadas por 24 horas de folga e 12 horas trabalhadas por 48 horas de folga, diminuindo o tempo de descanso, que abriria brecha para o policial complementar a renda.

“Isso não existe. Não sei de onde saiu essa informação. Não é intenção da corporação e nem do Governo do Estado discutir esse assunto neste ano”, informou o coronel após a publicação da matéria.

Nesta segunda, diversos soldados e cabos procuraram a reportagem para reclamar da suposta alteração. “Nós estamos sem reposição inflacionária há sete anos. Nosso poder de compra caiu mais de 40%. Na folga a gente não pode fazer calçada, um serviço de eletricista? Vamos alimentar a família como?”, reclama um deles.

O policial reclamou que nenhum oficial quis ‘comprar briga com o governo do Estado’ para defender o bico dos policiais. “Nenhum comandante fala isso para defender a tropa. O chicote é sempre no mais fraco”, relatou.

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