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Transparência

Engepar nega crime ambiental e diz que segue cumprindo legislação ambiental

Empresa diz que nunca descartou resíduos em terreno público
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A Engepar também ressalta que continua seguindo à risca a legislação ambiental
A Engepar também ressalta que continua seguindo à risca a legislação ambiental

A empresa nega crime e diz que inclusive continua seguindo à risca a legislação ambiental. A empresa que toca as maiores obras públicas em andamento na capital de MS, é apontada pela 34ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente como suspeita de usufruir de um terreno público transformado em aterro irregular.

Na contramão, a Engepar destaca que nunca descartou resíduos em terreno público e adianta que eles seriam de outras empresas e de pessoas físicas.

Segundo a denúncia do promotor de justiça Luis Antônio Freitas de Almeida, a empresa foi flagrada despejando de forma irregular entulhos de obras em um terreno na rodovia MS-445, nas imediações da Gameleira.

Nas fotos que provam a identificação da marca da Engepar no caminhão flagrado, a empresa diz que não tem como avaliar se o veículo seria mesmo de responsabilidade dela. “Na fiscalização que identificou o local do aterro da Gameleira, sequer é possível afirmar que se tratava de caminhão da requerida, não estando descrito que material, quantidade ou, efetivamente, se tal caminhão estava realizando descarte de resíduo de obra”, diz a defesa da Engepar.

A Engepar também ressalta que continua seguindo à risca a legislação ambiental como sempre fez, em especial a destinação correta dos resíduos e a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC)

Desde setembro de 2018 o (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) investiga a responsabilidade pelo dano ambiental do aterro clandestino na região da Gameleira.

O inquérito civil foi resultado de uma série de denúncias encaminhadas à (Secretaria Municipal de Meio Ambiental e Desenvolvimento Urbano) sobre a existência de lixões clandestinos espalhados por . No curso das investigações, veio à tona que o aterro funcionava ilegalmente em uma área pública do município de Campo Grande.

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