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Cotidiano

MS tem um caso e uma morte suspeitos de intoxicação por metanol, segundo a SES

O Estado já descartou oito casos e uma morte inicialmente considerados supeitos
Murilo Medeiros -
Imagem ilustrativa. (Foto: Reprodução/Pexels)

A SES (Secretaria Estadual de Saúde) de atualizou o número de notificações de intoxicação por metanol nesta sexta-feira (17). Atualmente, o Estado tem apenas um caso e uma morte suspeitos, ambos em .

Além disso, a SES já descartou oito casos inicialmente considerados suspeitos, sendo três na Capital e outros em Sidrolândia, Dourados, Caarapó, Ladário e . Campo Grande tem também uma morte descartada, que seria do jovem de 21 anos, que morreu em de 2 outubro. A Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e a SES enviaram o corpo dele à Polícia Científica, que realizou análises.

Casos de intoxicação por metanol

O aumento de notificações de intoxicação por metanol nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil acendeu um alerta em Mato Grosso do Sul, mesmo sem registros semelhantes no Estado. Para quem não abre mão da bebida no fim de semana, a principal recomendação é redobrar os cuidados e desconfiar de produtos vendidos a preços muito abaixo do mercado, que podem indicar sonegação, adulteração ou até risco de contaminação.

Em Mato Grosso do Sul, somente neste ano, o Procon-MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) e a Vigilância Sanitária notificaram estabelecimentos por comercializar produtos suspeitos. A lista inclui principalmente destilados como gin, uísque e vodca.

Até quarta-feira (15), o Brasil confirmou oito mortes e 41 casos de intoxicação por metanol. Além disso, o País acumula 107 notificações de suspeita da intoxicação e dez mortes em investigação.

MS na mira

Campo Grande, Dourados e Caarapó foram alvo da Operação Alquimia, deflagrada pela Receita Federal, PF (Polícia Federal), ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) nesta quinta-feira (16).

A operação busca coletar amostras para análises químicas que possam rastrear a procedência do metanol e compará-las com as obtidas em bebidas falsificadas apreendidas. Além de MS, Mato Grosso, São Paulo, Santa Catarina e Paraná também tem alvos da doença.

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